Oposicionistas e dissidentes da base do governo na Alerj prometem fazer barulho caso Sérgio Cabral retire do Legislativo o projeto de lei 2.055 para, conforme antecipou a Coluna ontem, transformá-lo em decreto. A medida prevê a terceirização progressiva para 27 mil cargos de servidores administrativos das escolas fluminenses, entre merendeiras, zeladores e porteiros.
“Ele (Cabral) tem previsão constitucional para o decreto, mas estamos analisando se há alguma viabilidade jurídica para questionar isso, avaliou o deputado Luiz Paulo (PSDB), que votou pela inconstitucionalidade da matéria quando analisada na Comissão de Constituição e Justiça na semana passada. “Educação é um sistema que envolve professores, alunos e funcionários. Terceirizar é quebrar esse sistema. Esse projeto tem uma concepção absurda”, completou.
Fonte: O Dia