12 pontos sobre o desabamento da ciclovia Tim Maia na Av. Niemeyer

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1. Projeto geométrico em planta e perfil foi da PCRJ. Logo o lançamento da estrutura cicloviária em área de risco (arrebentação das ondas do mar contra parede rochosa) e ambientalmente preservável foi da Geo-Rio/PCRJ. Não houve transparência nem audiência pública sobre os riscos ambientais e sociais do projeto.

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2. Partido estrutural isostático com vigas bi apoiadas em pilares foi da Geo-Rio/PCRJ que integra o projeto básico.

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3. Estudos geológico-geotécnicos e de altura de ondas na arrebentação seria de responsabilidade da PCRJ.

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4. Plano de contingenciamento para períodos de ressacas deveria ter sido feito pela PCRJ.

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5. Licitação das obras com projeto básico, termos de referências, quantitativos de serviços, preço unitário, cronograma de execução foi da PCRJ.

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6. Vencedor da licitação assinou contrato para executar o projeto básico proposto pela PCRJ e se torna solidário ao mesmo.

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7. Cálculo estrutural do projeto básico foi feito por engenheiros calculistas da contratada ou por ela terceirizado.

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8. Prefeitura aceita o projeto executivo estrutural feito pela contratada.

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9. O partido estrutural deveria ser hiperestático e não isostático, principalmente no trecho da gruta da imprensa onde se deu o acidente.

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10. A contratada executa a obra mal lançada geometricamente (local inadequado) com partido estrutural indevido e com falha de concepção no trecho que desabou

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11. Toda a obra foi devidamente fiscalizada pela PCRJ e teve aceitação provisória atestada pela PCRJ.

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12. Responsabilidade solidária da PCRJ com a empresa construtora pelo trecho que desabou oriundo de ondas (ressaca) que se chocaram com o paredão rochoso, ganhando mais energia pelo choque de baixo para cima, que fizeram o tabuleiro, simplesmente apoiado nos pilares, rodasse provocando o desabamento.

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Consequência: Perdas materiais e, lamentavelmente, perdas de vidas.

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